E para final conversa ...
Ele há mil e uma maneiras de manter uma conversa sem sentido, mas muito menos de a terminar de forma inequívoca.
A propósito dos malfadados livros que não mudaram vidas, Abel Barros Batista (que eu infelizmente não conheço) citado pela Carla Quevedo (que eu também infelizmente não conheço) no bomba-inteligente diz:
"A única maneira de tornar a conversa aceitável, digamos assim, seria propor a quem nos dissesse que certo livro não lhe mudou a vida: «Bom, vamos lá então saber que vida tem sido a sua…»"
Genial.
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