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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2007
João César das Neves (economista e professor universitário na Católica) opina hoje no Destak sobre ... SEXO! O título da coluna de opinião é “Sexo à esquerda” e JCN discorre sobre uma notícia de um discurso que o primeiro ministro fez em Leiria no passado dia 13. Diz JCN que, nessa notícia, há uma passagem muito reveladora e transcreve: “Para aqueles que acusam o PS de não ter políticas de esquerda, Sócrates deu o exemplo de três leis: a Lei da Paridade, a Lei da Procriação Medicamente Assistida e a Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez” . “Esta declaração é insolita”, afirma JCN e justifica: “O elemento mais surpreendente é que os três diplomas que, na sua (do primeiro ministro) opinião, manifestam a especificidade política do Executivo nada têm a ver com os reais problemas do país. Estamos a passar por um período difícil, com exigentes desafios e decisões a enfrentar. Mas os ministros expressam a sua orientação ideológica só em pontos menores, todos relacionados com o sexo . O
Morreu Kurt Vonnegut . Nunca tinha ouvido falar nele, e agora estou com vontade de saber coisas. O seu último livro “A Man Without a Country” de 2005 (" Um homem sem pátria ", Tinta da China, 2006) termina com o seguinte poema. Requiem When the last living thing has died on account of us, how poetical it would be if Earth could say, in a voice floating up perhaps from the floor of the Grand Canyon, “It is done.” People did not like it here. Tenho mesmo muita vontade de conhecer melhor o senhor.
A autoridade em Portugal está pelas ruas da amargura arrastada pela amargura das ruas por onde se passeia uma comunicação social cada vez mais sensacionalista. O mais recente "caso" Jornal Público vs. Sporting é mais um exemplo elucidativo e preocupante. E a minha preocupação reside no facto de ser o Jornal Público; se fosse o 24 Horas, de facto, não estaria tão preocupado. Um por um, acabam os orgãos de comunicação social em que podiamos confiar. As repercusões da decisão do STJ, convenientemente amplificadas pelo jornal (o próprio), foram de tal ordem que pudemos ouvir as mais violentas reacções vindas de pessoas que eu tinha por inteligentes e bem formadas. Acontece que sempre me pareceu que os juizes do STJ (tal como todos os outros) não seriam os idiotas que me estavam a fazer crer as tais pessoas, mas de facto, tudo apontava para que fossem. Falei do assunto com um amigo, juiz, que me fez o favor de elucidar sobre alguns pormenores relacionados com o caso. Segue o email