falemos em caligrafia
e em silêncio
falemos de como há tempo
na intermitência da luz
e de como os pássaros vingam
nem sempre
falemos de ontem
da vibração dos edifícios
e de como as cores se concentram
em volta
falemos de grandezas absolutas
tomemos horas
e aviemo-nos de caminho
David Augusto Fernandes
terça-feira, outubro 30, 2007
terça-feira, outubro 02, 2007
Travian: romanos, gauleses e teutões
Chama-se
e é um jogo.
O objectivo é criar, desenvolver e expandir uma aldeia. Saquear uma aldeia vizinha é apenas umas das formas de aumentar os stocks de cereais, madeira, ferro e barro. Criar ou juntar-se a uma aliança com outras aldeias é também possível.
À primeira vista é um jogo complicadíssimo. Nada mais errado: a forma gradual como as "coisas" nos vão aparecendo como que nos ajuda a ir percebendo o funcionamento do jogo sem stress.
Para jogar basta um browser e, claro, acesso à internet.
Não custa um centavo, não exige praticamente atenção e é muito divertido.

O objectivo é criar, desenvolver e expandir uma aldeia. Saquear uma aldeia vizinha é apenas umas das formas de aumentar os stocks de cereais, madeira, ferro e barro. Criar ou juntar-se a uma aliança com outras aldeias é também possível.
À primeira vista é um jogo complicadíssimo. Nada mais errado: a forma gradual como as "coisas" nos vão aparecendo como que nos ajuda a ir percebendo o funcionamento do jogo sem stress.
Para jogar basta um browser e, claro, acesso à internet.
Não custa um centavo, não exige praticamente atenção e é muito divertido.
Uma aldeia
O centro da aldeia

As redondezas
Relatório de um ataque
Interessado?? Clique aqui (se se registar a partir deste link eu ganho alguma coisita para a minha própria aldeia; preferindo o link directo sem benesses para moi méme, clique aqui)
Registe-se e experimente. Vá seguindo as dicas que o próprio sistema lhe vai fornecendo e, tendo tempo, procure informação ... no google por exemplo; "é aos milhares".
Divirta-se.
segunda-feira, outubro 01, 2007
Porque compro alguns livros

"Quero deixar memórias dos dias que não foram, lembrança do tempo roubado e do torvelinho de emoções que agitou aqueles dias sem sol nem noite. Não quero falar da dor, só o necessário. A dor continua aí, encolhida, como um animal adormecido que às vezes acorda. Mas o sofrimento tem algo de impúdico quando se torna público. Ninguém quer enfrentar o horror, a ninguém agrada recordá-lo. Essa é sempre a vantagem do verdugo: as suas obras são tão horríveis que rapidamente caem no esquecimento."
"Os demónios à minha porta"
José Manuel Fajardo
José Manuel Fajardo
Etiquetas:
livros
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