Os incríveis tapetes persas, originais, diz-se serem produzidos com pequenos defeitos propositados, na simetria ou na coloração. Obras de realização humana, é suposto não serem perfeitas; perfeito só Deus. Lembro-me do aparecimento dos computadores na produção artística (sou desse tempo), da música ao cinema, e de pensar que um dia, seria impossível ao olhar do ser humano distinguir um Robert de Niro CGI do homem real de carne e osso. E lembro-me também de pensar, de imaginar, que, nesse tempo futuro (hoje presente), o ser humano teria a obrigação de assinalar, de alguma maneira, a verdade. Na época não conhecia ainda aquela característica dos tapetes persas, pelo que o que me pareceu uma ideia minha genial já alguém, séculos se não milénios antes, a tinha tido e, o que é mais importante, efectivamente realizado. O que aconteceu à verdade nestes 2000 e tantos anos, entre os artesãos persas e os georges lucas da actualidade, na pequena viagem de um tapete até uma conversa com o ChatGPT?
Comentários
Muchísimas gracias por tu amable post sobre mi blog y por tu comentario en ART Now...! Me alegro mucho de que te haya gustado y espero que te resulte interesante y útil!
Lo de la periodicidad mensual no es ningún dogma ni nada por el estilo, pero es el tiempo que tardo en recopilar información sobre cada artista y condensarla en un post. Ojalá tuviese más tiempo para escribir más, pero el trabajo no me lo permite!
Tu blog ha sido todo un descubrimiento para mi, y me encanta tu poesía. El portugués me parece un idioma precioso para la poesía y la literatura, y prácticamente lo entiendo todo a pesar de no heberlo estudiado! Si me permites citarte, me quedo con esta estrofa de tu poema E Depois, tu:
"Por uma força qualquer no rigor da sombra,
habituei-me ao desenho das rotundas
e ao papel do vento nos relógios."
Recibe un fuerte abrazo desde Madrid!
Efrén