This is not America
(Letra e música: David Bowie and Pat Metheny)
A little piece of you
The little peace in me
Will die
For this is not America
Blossom fails to bloom
This season
Promise not to stare
Too long
For this is not the miracle
There was a time
A storm that blew so pure
For this could be the biggest sky
And I could have
The faintest idea
For this is not America
Snowman melting
From the inside
Falcon spirals
To the ground
So bloody red
Tomorrow's clouds
A little piece of you
The little piece in me
Will die
For this is not America
There was a time
A wind that blew so young
For this could be the biggest sky
And I could have the faintest idea
For this is not America
This is not america, no, this is not
Enquanto preparo o pregado que colocarei no forno daqui a pouco penso, como sempre acontece enquanto preparo pregados para colocar no forno - ou na grelha, em Darwin e interrogo-me se aquele olho terá atravessado o crânio pelo interior ou pelo exterior ou se sempre terá estado ali para me fazer questionar a normalidade da simetria. Hoje fui procurar aquela citação que sabia ter lido (o forno adquire ainda a temperatura ideal, nada a temer) e ocorre-me directamente dela a ideia do homem parasita e destruidor do planeta, inimigo da natureza, propalada por uma certa eco-ideologia do fim do mundo, como se o homem de hoje, que se supõe pior do que o de outrora muito mais frugal, ligado à terra e invejável, não tivesse sido resultado directo e inelutável da natureza ela própria. Não sendo assim, isto é, acreditando-se que o homem terá conseguido adquirir características que lhe permitem contrariar os instintos naturais monstruosos de que a doce mãe natureza o terá, perversamente
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