Aproxima-se o final do ano, época dos votos incumpríveis.
E depois de um ano destes, nenhum bom augúrio de melhor.
Ainda assim, não há como escapar a prometer coisas impossíveis; é mais forte.

Eis então o primeiro, ou último, de alguns pequenos votos:




Ser de reflexões mais simples,
um reflexo quase genuíno.
Andar por aí à chuva
numa motoreta com nome
e de aparente tudo
a teus olhos.

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