Da inutilidade da saudade "Eye", M.C. Escher 1946 Partem à aventura, acreditam e podem querer. Na semelhança de quase a caminho com já muito perto ideias fervilham sucessivas telhas de uma descobertura. Entre o suficiente e o necessário diz-se que se alonga o tempo se um pouco de ontem puder ainda ser, mas estão todos a morrer. Quantas águas ou que cor poria Escher num telhado? David Fernandes
Mensagens
A mostrar mensagens de julho, 2006