Lá vivemos o nosso "diazinho da democracia"


Lá fomos nós exercer o nosso dever cívico e político, direito humano de alimentar o mito de que contamos para alguma coisa.

No final de um dia de furacão: de gente e de papelada, chegam os resultados e as declarações generalizadas de vitória.

O PS, o único partido a perder representação (só perde 20% dos votantes e deputados que teve em 2005 - um dos dedos de uma mão) é o grande vencedor do dia: "Uma vitória extraordinária", considera o seu líder.

É só o princípio de mais 4 anos de pantomima.

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